Operação conjunta da Polícia Federal e Receita Federal interceptou 271 kg de cocaína camuflados em carregamento de papel sulfite com destino à França
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| 271 kg de cocaína disfarçados em carga de papel sulfite apreendidos no Porto de Santos. A droga tinha como destino a França. |
Em uma ação que demonstra a sofisticação das táticas de narcotráfico, a Polícia Federal (PF), em colaboração com a Receita Federal, apreendeu 271 kg de cocaína no Porto de Santos, o maior porto da América Latina. A droga estava habilmente escondida em um carregamento de 178 toneladas de papel sulfite, que tinha como destino o Porto de Le Havre, na França.
A descoberta ocorreu durante procedimentos de rotina de vigilância e repressão aduaneira realizados pelas equipes da Alfândega de Santos. A cocaína, dividida em 250 tabletes, foi encontrada em dois estrados dentro de um dos sete contêineres que transportavam os pacotes de papel.
A tecnologia desempenhou um papel crucial na interceptação da droga. O scanner da Receita Federal detectou irregularidades na carga, e cães farejadores da PF confirmaram a presença da cocaína. A apreensão revela a crescente ousadia das organizações criminosas em utilizar métodos cada vez mais elaborados para transportar drogas ilícitas.
O Porto de Santos, por sua importância estratégica no comércio internacional, tem sido alvo frequente de tentativas de tráfico de drogas. A Polícia Federal e a Receita Federal têm intensificado seus esforços para combater esse tipo de crime, investindo em tecnologia e treinamento de pessoal.
A apreensão da cocaína representa um duro golpe para o narcotráfico internacional. A droga interceptada teria um valor significativo no mercado ilegal, e sua comercialização teria financiado atividades criminosas em diversas regiões.
As autoridades continuam investigando o caso para identificar os responsáveis pelo carregamento da droga e desmantelar a rede de tráfico envolvida. A cooperação entre a Polícia Federal e a Receita Federal tem se mostrado fundamental para combater o crime organizado e garantir a segurança do comércio internacional no Brasil.
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