Região registra 12 mortes pela doença, com Guarujá liderando ranking de casos
Doença já causou 12 mortes na região, com Guarujá liderando ranking de casos. Arte: Alberto Presecatan. |
Guarujá se destaca como o epicentro da doença na região, concentrando 6.028 casos confirmados e três óbitos. Entre as vítimas, está uma adolescente de 16 anos, sem comorbidades, que faleceu no dia 2 de abril, reforçando a gravidade da doença. Itanhaém vem em segundo lugar, com 2.353 casos e três mortes, seguida por Bertioga, que registra 2.068 casos e uma morte.
Confira o panorama completo por município:
Bertioga: 2.068 casos, 1 morte
Cubatão: 61 casos, 1 morte
Guarujá: 6.028 casos, 3 mortes confirmadas e 4 em investigação
Itanhaém: 2.353 casos, 3 mortes confirmadas e 2 em investigação
Mongaguá: 367 casos, 1 morte confirmada e 1 em investigação
Peruíbe: 1.084 casos, 2 mortes confirmadas e 4 em investigação
Praia Grande: 742 casos e 3 mortes em investigação
Santos: 2.061 casos, 2 mortes em investigação
São Vicente: 553 casos, 1 morte confirmada e 2 em investigação
Diante do cenário preocupante, as autoridades sanitárias reforçam a importância da intensificação das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. A eliminação de criadouros, através da limpeza constante de quintais e calhas, é fundamental para conter a proliferação do vetor.
Além disso, a população deve manter-se atenta aos sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dores musculares e articulares, náuseas e vômitos, além de manchas na pele. Em caso de suspeita, a orientação é buscar atendimento médico imediato.
A união de esforços entre poder público e comunidade é crucial para frear o avanço da dengue na Baixada Santista. A responsabilidade individual e o engajamento coletivo na eliminação dos criadouros do mosquito são essenciais para proteger a saúde pública e garantir o bem-estar da população.
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