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Dengue na Baixada Santista: Alarme dispara com mais de 15 mil casos em 2024

 Região registra 12 mortes pela doença, com Guarujá liderando ranking de casos

Doença já causou 12 mortes na região, com Guarujá liderando ranking de casos. Arte: Alberto Presecatan.


A dengue segue como uma grave ameaça à saúde pública na Baixada Santista. Até esta sexta-feira (17), o número de casos confirmados na região saltou para alarmantes 15.317, acompanhados por 12 mortes. Os dados, compilados pelo painel de monitoramento do governo do estado de São Paulo, acendem o alerta para a necessidade de medidas urgentes de combate ao mosquito Aedes aegypti.

Guarujá se destaca como o epicentro da doença na região, concentrando 6.028 casos confirmados e três óbitos. Entre as vítimas, está uma adolescente de 16 anos, sem comorbidades, que faleceu no dia 2 de abril, reforçando a gravidade da doença. Itanhaém vem em segundo lugar, com 2.353 casos e três mortes, seguida por Bertioga, que registra 2.068 casos e uma morte.

Confira o panorama completo por município:

Bertioga: 2.068 casos, 1 morte

Cubatão: 61 casos, 1 morte

Guarujá: 6.028 casos, 3 mortes confirmadas e 4 em investigação

Itanhaém: 2.353 casos, 3 mortes confirmadas e 2 em investigação

Mongaguá: 367 casos, 1 morte confirmada e 1 em investigação

Peruíbe: 1.084 casos, 2 mortes confirmadas e 4 em investigação

Praia Grande: 742 casos e 3 mortes em investigação

Santos: 2.061 casos, 2 mortes em investigação

São Vicente: 553 casos, 1 morte confirmada e 2 em investigação

Diante do cenário preocupante, as autoridades sanitárias reforçam a importância da intensificação das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. A eliminação de criadouros, através da limpeza constante de quintais e calhas, é fundamental para conter a proliferação do vetor. 

Além disso, a população deve manter-se atenta aos sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dores musculares e articulares, náuseas e vômitos, além de manchas na pele. Em caso de suspeita, a orientação é buscar atendimento médico imediato.

A união de esforços entre poder público e comunidade é crucial para frear o avanço da dengue na Baixada Santista. A responsabilidade individual e o engajamento coletivo na eliminação dos criadouros do mosquito são essenciais para proteger a saúde pública e garantir o bem-estar da população.



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