Programa social oferece 200 vagas em curso gratuito para trabalhar em cruzeiros marítimos, com foco em pessoas em situação de vulnerabilidade
Jovens em treinamento para trabalhar em cruzeiros marítimos: uma oportunidade de viajar o mundo e construir um futuro promissor. |
Em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, o Programa Jovens Tripulantes surge como uma oportunidade única para quem busca uma carreira promissora e está disposto a navegar por novos horizontes. Com inscrições abertas até o dia 14 de julho, o programa oferece 200 vagas em um curso gratuito de capacitação para trabalhar a bordo de navios de cruzeiros, com preferência para pessoas em situação de vulnerabilidade social.
A iniciativa, que já formou mais de 35 mil profissionais no Brasil, é uma parceria entre a Fundação Deck4 e diversas empresas do setor de cruzeiros marítimos. O curso, ministrado online pelos melhores profissionais do mercado, abrange desde a jornada do tripulante até os métodos de segurança em alto mar, com ênfase no idioma inglês.
Os selecionados terão a chance de trabalhar na próxima temporada brasileira de cruzeiros marítimos, que começa em novembro e prevê a contratação de cerca de 9.400 tripulantes. A lei exige que pelo menos 15% desses trabalhadores sejam brasileiros, o que representa 1.410 vagas garantidas para profissionais do país.
Além dos salários atrativos em dólar, que podem variar de R$ 4.500 a R$ 20.000, a experiência de trabalhar em um cruzeiro marítimo oferece a oportunidade de viajar pelo mundo, conhecer novas culturas, aprender novos idiomas e enriquecer o currículo.
Apesar das vantagens, é importante ressaltar que a participação no programa não garante a vaga de emprego. Os alunos serão mentorados e direcionados para diversos processos seletivos, mas a aprovação dependerá do desempenho individual em cada etapa.
Para se candidatar, os interessados devem ter entre 18 e 45 anos, ter concluído ou estar cursando o ensino médio e ter o sonho de mudar de vida por meio do trabalho. Pessoas negras, LGBTQI+, trans, indígenas, mães solo, refugiados e imigrantes com passaporte brasileiro terão prioridade no processo seletivo.
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