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Chuvas intensas causam alagamentos e transtornos na Baixada Santista

 Regiões de Santos, São Vicente e Praia Grande enfrentam impactos severos com altos índices pluviométricos; Defesa Civil mantém estado de atenção nos morros

Ruas alagadas em Santos após fortes chuvas que atingiram a Baixada Santista nesta terça-feira (4), causando transtornos e deixando a população ilhada em diversas áreas. Foto: Arquivo Pessoal/Ariane Rocha.

A Baixada Santista enfrenta uma situação crítica devido às fortes chuvas que atingem a área nesta terça-feira, 4 de junho. A precipitação intensa causou alagamentos significativos, deixando a população ilhada em diversas localidades e colocando os morros em estado de atenção.

De acordo com informações da Defesa Civil do Estado de São Paulo, a cidade de Santos foi a mais afetada pelas chuvas, registrando um acumulado de 118 milímetros. Em São Vicente, o índice pluviométrico chegou a 70 milímetros, enquanto em Praia Grande foram registrados 99 milímetros de precipitação.

Em Santos, os efeitos das chuvas foram devastadores. Os canais transbordaram, resultando em diversas ruas alagadas. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) da cidade foi acionada para implantar desvios nos dois sentidos da Avenida Nossa Senhora de Fátima, entre a Rua Júlia e a subida do Viaduto Paulo Gomes Barbosa. Adicionalmente, a pista local da Avenida Martins Fontes, no sentido bairro/centro, foi desviada para a pista de chegada da rodovia Anchieta, devido aos pontos de alagamento ao longo de toda a extensão da via.

A CET também relatou bloqueios na Praça Washington, situada no Orquidário, onde há relatos de alagamentos significativos. A Defesa Civil de Santos informou ainda a queda de uma árvore no bairro Vila Progresso, reforçando o estado de atenção nos morros da cidade.

São Vicente e Praia Grande também enfrentam desafios consideráveis. Em São Vicente, os alagamentos foram extensos, prejudicando a mobilidade e a segurança dos moradores. Praia Grande, embora menos afetada em comparação com Santos e São Vicente, registrou um acúmulo substancial de 70 milímetros de chuva, gerando preocupações quanto a possíveis alagamentos e outros transtornos.

Por outro lado, as cidades de Itanhaém e Mongaguá tiveram índices pluviométricos significativamente menores, registrando 12,45 milímetros e 7,4 milímetros, respectivamente, nas últimas 24 horas. Em ambas as cidades, a Defesa Civil não relatou ocorrências significativas causadas pelas chuvas.

Até o momento, as prefeituras de Bertioga, Cubatão, Guarujá, São Vicente, Praia Grande e Peruíbe não se manifestaram publicamente sobre as condições climáticas adversas ou sobre as medidas de resposta e mitigação adotadas.

A Defesa Civil do Estado de São Paulo e as autoridades locais continuam monitorando a situação de perto. Recomenda-se à população que evite transitar por áreas alagadas e siga as orientações das autoridades competentes para garantir a segurança e minimizar os riscos associados aos alagamentos e possíveis deslizamentos de terra nos morros.

As intensas chuvas que atingem a Baixada Santista nesta terça-feira provocaram alagamentos severos e deixaram diversas localidades em estado de atenção. As autoridades municipais e estaduais estão mobilizadas para lidar com os impactos das precipitações, buscando assegurar a segurança da população e a normalização das áreas afetadas. A situação demanda vigilância contínua e ações coordenadas para mitigar os efeitos adversos das chuvas na região.



Tags: # Chuva Intensa # Baixada Santista # Alagamentos # Santos # São Vicente # Praia Grande # Defesa Civil # Estado de Atenção # Transtornos Climáticos # Precipitação Pluviométrica

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