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A massa não engana: operação da CPFL e Polícia Civil desmascara pizzarias "energéticas" em Praia Grande

 Em meio à crise energética e à alta dos preços, furto de energia em pizzarias da Baixada Santista revela o lado "obscuro" da gastronomia

Em operação conjunta, a CPFL e a Polícia Civil flagraram pizzarias em Praia Grande roubando energia, revelando um lado 'obscuro' da gastronomia local.

A crise energética e a escalada dos preços da eletricidade têm afetado a todos, de residências a grandes indústrias. Mas, ao que parece, alguns estabelecimentos encontraram uma maneira "criativa", para não dizer criminosa, de driblar a conta de luz. Em uma operação conjunta da CPFL Piratininga e da Polícia Civil, pizzarias de Praia Grande foram flagradas roubando energia, revelando um lado "obscuro" da gastronomia local.

Na última quinta-feira, Praia Grande foi palco de uma operação que deixou um gosto amargo na boca de muitos. Agentes da CPFL e da Polícia Civil realizaram uma batida em pizzarias nos bairros Vila Mirim, Vila das Caieiras e Boqueirão, e o que encontraram foi de dar água na boca... de indignação. Ligações clandestinas de energia foram descobertas, mostrando que, para alguns, a massa da pizza não era a única coisa sendo "esticada".

A CPFL, em comunicado oficial, fez questão de lembrar que "fraudar ou furtar energia são crimes previstos no Código Penal", com pena de até quatro anos de detenção. Além disso, os espertinhos terão que arcar com os custos da energia furtada durante todo o período da irregularidade. A conta, que antes era dividida com a sociedade, agora será inteiramente deles.

O que leva alguém a recorrer a tais práticas ilegais? Seria a busca pelo lucro a qualquer custo, a falta de consciência social ou simplesmente a crença de que "todo mundo faz"? Seja qual for o motivo, o fato é que o furto de energia prejudica a todos, onerando os consumidores honestos e comprometendo a qualidade do serviço.

A operação em Praia Grande é apenas a ponta do iceberg. Em 2023, a CPFL regularizou quase 10 mil instalações irregulares na Baixada Santista, sendo mais de 2 mil só em Praia Grande. Os números mostram que o problema é mais comum do que se imagina, e que a fiscalização precisa ser intensificada.

Afinal, a pizza, símbolo da alegria e da confraternização, não pode se tornar sinônimo de ilegalidade e desonestidade. Cabe a todos nós, consumidores e empresários, zelar pela ética e pela justiça, para que a energia que alimenta nossos lares e negócios seja fruto do trabalho honesto e não de práticas condenáveis.



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