Polícia Civil investiga caso de morte suspeita em Mongaguá, sem pistas sobre o que teria ocorrido
Delegacia Sede de Mongaguá, onde o caso de morte suspeita do caminhoneiro está sendo investigado. |
A rotina dos motoristas que trafegam pela Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, que corta o litoral paulista, foi quebrada na tarde desta última quinta-feira (28) com o achado de um corpo sem vida ao lado de um caminhão. O homem, que trabalhava como caminhoneiro, foi encontrado morto na altura da cidade de Mongaguá, deixando a Polícia Civil em busca de respostas sobre o que teria ocorrido.
De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), a Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência e, ao chegar ao local, encontrou a vítima caída ao lado do veículo da empresa para a qual trabalhava. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e constatou a morte do homem.
Até o momento, não há informações sobre as circunstâncias que levaram à morte do caminhoneiro. A Polícia Civil solicitou exames ao Instituto Médico Legal (IML) e perícia para tentar esclarecer o caso. O registro da ocorrência foi feito como morte suspeita na Delegacia do município de Mongaguá.
A investigação está em andamento, e a Polícia Civil trabalha para reunir provas e testemunhas que possam ajudar a elucidar o caso. A falta de pistas sobre o que teria ocorrido aumenta a complexidade do caso e deixa a família e amigos da vítima em estado de choque e incerteza.
A rodovia, que é uma das principais vias de acesso ao litoral paulista, foi parcialmente interditada durante a perícia e a remoção do corpo. O trânsito foi desviado para uma pista lateral, e os motoristas que passavam pelo local foram orientados a evitar a área.
A morte do caminhoneiro é mais um caso de violência que chama a atenção para a necessidade de aumento da segurança nas rodovias do estado de São Paulo. A falta de iluminação e a presença de áreas escuras em trechos da rodovia podem ter contribuído para a ocorrência do crime.
A Polícia Civil trabalha para esclarecer o caso e prender os responsáveis, mas, até agora, não há suspeitos ou testemunhas que possam ajudar a elucidar o mistério.
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