O apresentador da Globo busca justiça diante da disseminação de conteúdo difamatório no X, antigo Twitter
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Luciano Huck enfrenta difamação digital enquanto busca justiça contra a disseminação de conteúdos falsos. |
Luciano Huck, apresentador e empresário, está tomando medidas legais contra a plataforma X, antigo Twitter, após uma imagem alterada dele vestido de presidiário circular nas redes sociais. Na rede social liderada por Elon Musk, a montagem gerou controvérsias ao exibir o apresentador com a legenda: "Sensacional escândalo atinge os brasileiros; Luciano Huck; o que realmente aconteceu depois das câmeras se desligarem".
A falsificação já foi denunciada por Huck e sua equipe como uma farsa e uso indevido de sua imagem diretamente à rede social, no entanto, até o momento, não obtiveram resposta, e o responsável pela postagem não foi identificado.
Em um comunicado, Luciano Huck classificou a imagem como "absurda e fraudulenta", caracterizando-a como um "golpe". Ele expressou sua incredulidade com a situação, afirmando que o X, o novo Twitter, perdeu o controle de sua própria plataforma. Nas últimas semanas, a equipe do apresentador tem denunciado repetidamente ataques de fake news e clickbaits, buscando o suporte da empresa, mas sem sucesso. Diante dessa situação, Huck afirma que a única opção restante é recorrer à Justiça.
A imagem em questão apresenta a cabeça do apresentador sobreposta a um corpo algemado vestindo um uniforme listrado de presidiário em tons de verde. A autoria da foto permanece incerta, sendo levantada a possibilidade de ter sido gerada por inteligência artificial.
Além disso, o link associado à publicação direciona para diversos sites distintos, como um site sueco de turismo, um site de entretenimento e até o menu de um restaurante, sem qualquer relação aparente com os temas mencionados. A imagem de Huck é utilizada de forma aleatória, com o usuário alterando-se a cada exibição da montagem.
Diante desse cenário difamatório, Luciano Huck está determinado a buscar justiça e responsabilização, reiterando a importância de frear a disseminação de conteúdos falsos e prejudiciais nas plataformas digitais.
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