Mistério e dor: família busca respostas para a morte de Solange Aparecida
Familiares e amigos estão consternados com a notícia da morte da diarista Solange Aparecida Spirlandeli Simplicio, encontrada em uma área de mata de Praia Grande. |
Em um desfecho trágico para um caso que vinha comovendo a cidade de Praia Grande, o corpo da diarista Solange Aparecida Spirlandeli Simplicio, de 43 anos, foi encontrado em uma área de mata no bairro Nova Mirim. Desaparecida desde 25 de junho, a descoberta ocorreu na tarde de terça-feira (16), após uma equipe da Guarda Ambiental avistar o corpo durante patrulhamento de rotina.
A notícia do falecimento de Solange chocou familiares e amigos, que buscavam incansavelmente por informações sobre seu paradeiro. A diarista, mãe de duas filhas, era conhecida por sua dedicação ao trabalho e amor pela família. Moradora do bairro Boqueirão, ela havia saído de casa para trabalhar e nunca mais retornou, deixando todos em angústia e apreensão.
As circunstâncias que envolvem a morte de Solange ainda são desconhecidas e a investigação está em andamento pela Divisão de Investigações Gerais (DIG) da Polícia Civil. A perícia esteve no local e recolheu objetos pessoais da vítima, como bolsa e celular, que podem conter pistas importantes para elucidar o caso.
A família de Solange, em meio à dor da perda, clama por justiça e espera que as autoridades esclareçam o ocorrido o mais rápido possível. A filha mais velha, Camilly de Sá, de 23 anos, relatou que a mãe planejava se mudar para Santos, onde morava com a irmã mais nova. Segundo Camilly, Solange enfrentava problemas conjugais e demonstrava sinais de depressão.
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