Crime no início do feriado de Corpus Christi mobilizou forças de segurança e terminou com captura do suspeito e recuperação do objeto furtado
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| Agentes da GCM reforçam o patrulhamento na orla de Guarujá como parte da Operação Ocupação, que resultou na apreensão de um adolescente suspeito de roubo. Foto: Reprodução/Redes Sociais. |
Na manhã desta quinta-feira (19), o início do feriado prolongado de Corpus Christi foi marcado por uma ocorrência policial na Praia das Pitangueiras, em Guarujá. Um adolescente de 16 anos foi apreendido após arrancar um colar do pescoço de uma pessoa que caminhava pela Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, nas proximidades da Praça das Bandeiras. A vítima sofreu escoriações durante a ação criminosa.
A resposta das forças de segurança foi imediata. Agentes da Guarda Civil Municipal (GCM), que intensificam as atividades por meio da chamada “Operação Ocupação”, realizaram diligências pela região logo após o crime. O adolescente foi localizado e detido pouco tempo depois. A vítima reconheceu o suspeito, e o colar subtraído foi recuperado pelos guardas.
O caso foi registrado como roubo na Delegacia de Polícia de Guarujá, onde o adolescente permaneceu à disposição da Justiça.
O episódio ocorreu em um momento de grande movimento na cidade. Segundo a Secretaria Municipal de Turismo (Setur), a expectativa era de receber entre 200 mil e 250 mil visitantes durante o feriado, de acordo com projeções baseadas em dados da concessionária Ecovias, responsável pelo Sistema Anchieta-Imigrantes.
Para garantir a segurança de moradores e turistas, a Prefeitura de Guarujá vem reforçando o patrulhamento com a “Operação Ocupação”, que está em execução pelo quarto fim de semana consecutivo. A ação conta com o apoio de equipes da Força-Tarefa e da Ronda Ostensiva Municipal (Romu), utilizando viaturas, motocicletas e até drones para monitoramento das áreas de maior fluxo.
Além do combate a crimes como furtos e roubos, a operação também atua na fiscalização de posturas municipais e no enfrentamento a práticas irregulares, como a atuação de flanelinhas. Até então, segundo dados da Secretaria de Defesa e Convivência Social (Sedecon), não haviam sido registrados crimes durante os fins de semana em que a ação esteve em vigor.
Diante dos resultados obtidos, a administração municipal avalia a possibilidade de expandir a operação para outros bairros, conforme análise de mapas de incidência criminal elaborados pela Sedecon.
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