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Ex-jogador do Vasco é preso sob suspeita de latrocínio no Rio de Janeiro

 Atleta, que atuou no clube carioca em 2003, é detido durante operação conjunta da Polícia Civil

Ex-jogador Pará, detido sob suspeita de latrocínio, é escoltado por policiais da DHC e Core.

Na manhã desta quarta-feira, foi preso o ex-jogador Anderson Lopes Domingos, conhecido como Pará, que teve uma breve passagem pelo Vasco da Gama em 2003. A prisão foi realizada por agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), em uma operação conjunta.

Pará é apontado como um dos suspeitos de envolvimento no latrocínio que vitimou o empresário Ronaldo Palua, proprietário de uma joalheria no bairro de Bangu, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O crime ocorreu em dezembro de 2022, quando Palua foi assassinado ao abrir sua loja.

A operação que resultou na captura de Pará aconteceu na comunidade Furquim Mendes, situada no Jardim América, Zona Norte do Rio de Janeiro. Além de Pará, outros suspeitos também foram detidos e levados para prestar depoimento.

De acordo com a Polícia Civil, a investigação classifica o caso como latrocínio, caracterizado pelo roubo seguido de morte. Contra Anderson Lopes Domingos, havia um mandado de prisão em aberto, que foi cumprido durante a ação policial desta quarta-feira.

As autoridades continuam a investigação para esclarecer todos os detalhes e identificar outros possíveis envolvidos no crime. A participação de Pará e dos demais suspeitos está sendo analisada minuciosamente, com base nas provas colhidas até o momento.

Além de Anderson Lopes Domingos, outro indivíduo já havia sido preso anteriormente sob a mesma acusação. A Polícia Civil não descarta a possibilidade de novas prisões conforme o avanço das investigações.

O ex-jogador, que teve uma carreira discreta no futebol, agora enfrenta graves acusações que podem resultar em uma condenação severa. As circunstâncias que levaram ao crime ainda são objeto de apuração, e a polícia busca compreender os motivos que culminaram na morte do empresário Ronaldo Palua.

Enquanto a investigação segue seu curso, a comunidade de Bangu permanece abalada pelo ocorrido, e a família da vítima espera por justiça. A prisão de Pará representa um avanço significativo no caso, mas ainda há um longo caminho até a completa elucidação dos fatos.



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